Na semana passada, o entrevistador Jô Soares voltou a ser notícia após humilhar um rapaz de sua platéia. O fato se deu após a exibição em seu programa da tão falada discussão entre Jair Bolsonaro e Maria do Rosário. Ao final do vídeo, um rapaz gritou o nome de Bolsonaro. Jô Soares, irritado, fez questão de identificar o simpatizante do polêmico deputado. O entrevistador então exigiu que o rapaz justificasse seu apoio a Bolsonaro. Após ouvir o argumento do constrangido e acuado espectador, Jô Soares, com sua já famosa prepotência, disse que aquilo era a coisa mais imbecil que ele já tinha ouvido na vida (e olha que o Jô já entrevistou o Lula e vários atores da Globo, hein). A plateia de marionetes ovacionou o "bravo" humorista, é claro.
Independente de concordar ou não com as ideias de Jair Bolsonaro, trata-se um deputado eleito pelas vias legais e que, obviamente, possui muitos simpatizantes. Não cabe ao Jô ou a qualquer outra pessoa questionar e humilhar uma pessoa pelo fato da mesma ser uma eleitora do deputado. É essa a democracia pela qual o Jô se orgulha tanto de ter "lutado"?
Por outro lado, o senhor Jô Soares tem se tornado um defensor ferrenho do governo federal petista nos últimos tempos. Alguém arrisca um palpite sobre o motivo dessa paixão súbita pelo PT? No link abaixo há uma pista:
Sim, o Jô está de olho em uma ajudinha milionária do Ministério da Cultura, por meio do Salic, para a realização de mais uma de suas peças teatrais. Pelo menos agora já sabemos o preço da opinião desse senhor...
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