Novembro de 2003. Um casal de namorados, Liana Friedenbach e Felipe Caffé, decidiu acampar nas imediações da cidade de São Paulo. O que era para ser um simples passeio romântico, se transformou numa carnificina, quando dois criminosos, apelidados de Champinha e Pernambuco, decidiram assaltar o casal. Irritados por não terem encontrado dinheiro, a dupla decidiu então sequestrar o casal. Em um local totalmente deserto, estupram e espancaram Liana na frente do namorado Felipe, numa espécie de rodízio macabro.
No dia seguinte, Pernambuco decidiu matar Felipe com um tiro na nuca. Liana ainda foi mantida viva por mais três dias, período em que foi constantemente estuprada e torturada pela dupla. Passados os três dias, quando a "diversão" "perdeu a graça", Champinha tentou por várias vezes cortar o pescoço de Liana, mas como a faca estava cega, optou por um golpo letal no meio da cabeça da garota, que morreu após alguns minutos.
Alguns dias depois, os dois meliantes foram presos. Champinha, por ser menor de idade, foi encaminhado à Fundação CASA, onde foi considerado apenas um garotinho com problemas mentais que não sabia o que estava fazendo.
Indignados com a impunidade de criminosos com menos de 18 anos, Jair Bolsonaro e mais alguns parlamentares começaram uma luta para que fosse reduzida a maioridade penal, além de uma pena mais dura contra estupradores.
Agora adivinhem quem foi a principal voz contra uma lei mais severa contra estupradores?
Maria do Rosário.
Sim, essa que agora quer processar Jair Bolsonaro por uma suposta "apologia ao estupro".
As palavras "hipocrisia" e "incoerência" deveriam vir seguidas de uma foto da Maria do Rosário nos dicionários a partir de agora, não?
Coloca pra nós a entrevista que ela defende o assassino Champinha, procurei e não achei nada.
ResponderExcluirQuando ela deixa de fazer algo frente a essa barbárie, ela está concordando com o estudo.
ExcluirQuando ela passa a ser contra uma lei mais rigorosa para jovens menor e estou par, automaticamente ela passa a favor do Champanha.